Administração de Empresas
De São Paulo a Buenos Aires: Como o mestrado da FGV expande fronteiras
Veja a história do ex-aluno que construiu uma trajetória diversificada no setor financeiro, industrial e imobiliário antes de ingressar no mercado automotivo.

A trajetória de Rodolfo Aragon, atual Group Controller South America na Magna Seating, exemplifica como uma formação sólida na FGV pode impulsionar carreiras globais.Graduado em Administração de Empresas e ex-aluno do CEAG com foco em Finanças Corporativas, Rodolfo construiu uma trajetória diversificada no setor financeiro, industrial e imobiliário antes de ingressar no competitivo mercado automotivo.
Desafios que impulsionam executivos globais
Sua carreira teve um ponto de inflexão ao profissionalizar a gestão financeira da empresa familiar, experiência que trouxe aprendizados sobre empreendedorismo no setor industrial brasileiro. Após essa fase, especializou-se em consultorias de reestruturação empresarial, transitando por diversos setores e adquirindo uma visão holística fundamental para um executivo financeiro moderno.
O impacto transformador do mestrado da FGV
Em 2020, Rodolfo ingressou no Mestrado Profissional em Gestão para Competitividade (MPGC) – Finanças e Controladoria da FGV EAESP, buscando atualizar conhecimentos e avançar na carreira. "Foi transformador. O alinhamento entre os conceitos acadêmicos e a prática empresarial acelerou minha curva de aprendizado na multinacional onde trabalho hoje", afirma.
Além do conhecimento técnico, o networking foi um diferencial. "Desde a graduação, as conexões feitas na FGV abriram portas importantes para minha evolução profissional", destaca.
Carreira internacional e desafios na Argentina
Atualmente residindo em Buenos Aires, Rodolfo Aragon enfrenta desafios como hiperinflação, desvalorização cambial e restrições econômicas. Ele credita ao mestrado sua capacidade técnica e resiliência para lidar com cenários complexos. "A FGV me ajudou a quebrar paradigmas e encontrar soluções inovadoras", afirma.
Outro fator essencial foi a adaptação cultural.
"Sou brasileiro, mas filho de argentinos, o que facilitou minha inserção. No entanto, a complexidade do mercado argentino exigiu preparo técnico e flexibilidade, competências que desenvolvi na FGV."
Tendências para o futuro financeiro
Para Rodolfo, a área financeira está em constante evolução com a transformação digital e a inteligência artificial. Ele acredita que o profissional de finanças deve ser um líder transformador, capaz de conectar áreas e moldar organizações para o futuro.
"A FGV foi fundamental não só para meu desenvolvimento profissional, mas também pessoal. A flexibilidade e capacidade de adaptação que aprendi lá foram essenciais para minha trajetória", conclui.
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