Institucional
Iniciação científica: porta de entrada para o mestrado e doutorado
De acordo com a professora da FGV EAESP, Rogiene Santos, a iniciação científica permite que o aluno adquira familiaridade com a produção de conhecimento desde cedo.

A iniciação científica é mais do que uma atividade complementar na graduação — ela pode ser a porta de entrada para uma carreira acadêmica sólida. Desenvolver competências em pesquisa, participar de grupos de estudo e apresentar trabalhos em eventos científicos são experiências que preparam o(a) estudante para os desafios da pós-graduação.
Segundo Rogiene, professora e pós-doutoranda da Escola de Administração de Empresas de São Paulo (FGV EAESP)
A iniciação científica permite que o aluno adquira familiaridade com a produção de conhecimento desde cedo, o que favorece seu desempenho em programas de mestrado e doutorado.
Neste post, destacamos cinco motivos pelos quais a iniciação científica pode fazer a diferença na sua trajetória acadêmica — da construção de uma base metodológica à valorização em processos seletivos. Se você está considerando seguir na vida acadêmica, entender o impacto dessa etapa é essencial para planejar seus próximos passos.
Há alguns pontos essenciais que merecem destaque quando falamos sobre como a iniciação científica pode abrir portas para o mestrado e o doutorado:
Formação de base sólida em pesquisa: A iniciação científica permite que o(a) aluno(a) desenvolva desde cedo habilidades fundamentais, como revisão de literatura, construção de hipóteses, métodos de coleta e análise de dados, além da escrita científica. Isso prepara o terreno para uma transição mais tranquila para a pós-graduação;
Relação com orientadores e inserção em grupos de pesquisa: Estar em contato com pesquisadores experientes e fazer parte de centros de estudos favorece o amadurecimento acadêmico e pode facilitar futuras cartas de recomendação, indicações e parcerias;
Participação em eventos científicos: A experiência de apresentar projetos em congressos amplia o repertório acadêmico, melhora a comunicação científica e oferece oportunidades de networking com outros pesquisadores;
Autoconhecimento e motivação: A iniciação científica ajuda o(a) estudante a entender se tem afinidade com a vida acadêmica e a rotina de pesquisa, algo essencial antes de ingressar e terminar um mestrado ou doutorado; e
Diferencial em processos seletivos: A experiência prévia com pesquisa tende a ser valorizada em seleções para programas de pós-graduação — inclusive como critério de pontuação em alguns editais. O motivo para isso é porque o(a) estudante sinaliza que tem familiaridade como a vida acadêmica.
Seja para aprofundar conhecimentos, desenvolver uma carreira acadêmica ou conquistar uma vaga em programas de excelência como os da FGV, a iniciação científica é um investimento valioso. Ao proporcionar contato com metodologias de pesquisa, orientação qualificada e inserção em comunidades acadêmicas, essa etapa funciona como um verdadeiro laboratório de preparação para o mestrado e o doutorado.
Ao reconhecer seu potencial transformador, o(a) estudante amplia suas chances de sucesso nos processos seletivos e ganha clareza sobre sua afinidade com a vida acadêmica.
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